Quem faz cursos de defesa pessoal procura sentir-se menos vulverável a situações de violência, principalmente quem vive em grandes cidades. As mulheres, que em geral passam uma imagem de fragilidade, estão mais suscetíveis à ação de criminosos.
Mas não pense que as ações aprendidas em cursos de defesa pessoal vão lhe deixar imunes à violência. Existe uma série de variáveis em que esse aprendizado não pode ser aplicado. Em primeiro lugar, é preciso agilidade e auto-controle, frieza para agir corretamente numa hora dessas. Se você não tem essas características nem fez treinamentos especializados, é melhor Não reagir.
"O sentido de uma mulher treinar não é sair rolando, brigar com o agressor. É ela saber quais os pontos mais frágeis que pode aplicar o golpe e conseguir se desvencilhar".
Além dos aspectos emocionais, outro caso em que não se deve aderir à defesa pessoal é ameaças com armas de fogo: "Estatísticas policiais mostram que é muito arriscado. Somente profissionais altamente qualificados fariam isso com agilidade e eficiência".
Por outro lado, as técnicas de defesa pessoal podem ser utilizadas em casos de tentativas de roubos, furto, agressões físicas, assédio sexual e até mesmos tentativas de estupro.
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